Não interessa qual é a religião que professamos ou a corrente espiritual que seguimos, pois é na entrega que fazemos de nós próprios, no quanto pomos do nosso "coração", nessa oração, que ela ganha o poder fantástico para transformar o Mundo.
Não é por acaso que a grande maioria das orações são repetitivas, quer sejam rosários, terços, ladainhas, mantras, sons ou chamamentos. Essa repetição ajuda-nos a alcançar um elevado estado de concentração, o qual nos afasta da nossa dimensão física e das futilidades mundanas, permitindo-nos entrar em conexão com Deus, ganhar um novo entendimento e dimensão e, paradoxalmente, aproximar-nos do Mundo e vê-lo, então, de uma nova, fantástica e quase mágica perspetiva.
Rezar dessa forma é empreender uma Grande Viagem.
Na verdade, não interessa qual o Caminho que percorremos para encontrar Deus.
Quer invoquemos Deus, Alá, Jeová, a Deusa, Brama, o Grande Espírito, a Divindade ou o Poder Supremo; Quer rezemos no Santuário de Fátima, junto ao Muro das Lamentações, na hajj a Meca, com os Monges no Tibet, com um Guru na Índia, numa floresta na Irlanda, num ritual índio, ou na solidão da nossa casa, se a nossa entrega for genuína e rezarmos com o coração, empreenderemos sempre uma Grande Viagem.
Nessa Viagem podemos lutar com fantasmas, monstros ou dragões, em lugares assustadores e, também, viver momentos de inexcedível êxtase e comunhão com Deus e o Universo.
Quando o mundo material se dilui e o nosso espírito vagueia na busca de Deus, o espaço e o tempo perdem o significado e partimos ao encontro de nós. Lá encontraremos Deus e a Origem de todas as coisas.
Não existe Viagem mais cheia de aventuras e descobertas, mais longa, mais difícil ou mais assustadora e, simultaneamente, mais extraordinária, reveladora, gratificante, mágica e sublime do que quando viajamos para o interior de nós mesmos, em direção a Deus. E, no regresso, traremos sempre no coração a Serenidade
Na verdade, não interessa qual o Caminho que percorremos para encontrar Deus.
Quer invoquemos Deus, Alá, Jeová, a Deusa, Brama, o Grande Espírito, a Divindade ou o Poder Supremo; Quer rezemos no Santuário de Fátima, junto ao Muro das Lamentações, na hajj a Meca, com os Monges no Tibet, com um Guru na Índia, numa floresta na Irlanda, num ritual índio, ou na solidão da nossa casa, se a nossa entrega for genuína e rezarmos com o coração, empreenderemos sempre uma Grande Viagem.
Nessa Viagem podemos lutar com fantasmas, monstros ou dragões, em lugares assustadores e, também, viver momentos de inexcedível êxtase e comunhão com Deus e o Universo.
Quando o mundo material se dilui e o nosso espírito vagueia na busca de Deus, o espaço e o tempo perdem o significado e partimos ao encontro de nós. Lá encontraremos Deus e a Origem de todas as coisas.
Não existe Viagem mais cheia de aventuras e descobertas, mais longa, mais difícil ou mais assustadora e, simultaneamente, mais extraordinária, reveladora, gratificante, mágica e sublime do que quando viajamos para o interior de nós mesmos, em direção a Deus. E, no regresso, traremos sempre no coração a Serenidade
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